sábado, 31 de dezembro de 2011

MEMÓRIAS DE 2011: UM ANO PARA SER LEMBRADO


Pois é, tá todo mundo comentando... “adeus ano velho, feliz ano novo!”.
Hoje resolvi escrever este post para caminhar na contramão. Enquanto todo mundo está fazendo listas do que pretende conquistar em 2012, eu vou destacar algumas das muitas coisas boas que vi e vivi em 2011.
Vamos dividir em três categorias (didáticas de professor):

1º O QUE VI NOS CINEMAS:

- AS VIAGENS DE GULLIVER
- CAPITÃO AMÉRICA – O PRIMEIRO VINGADOR
- CARROS 2
CONAN – O BÁRBARO
- HARRY PORTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE – 02
- INVASÃO DO MUNDO – BATALHA DE LOS ANGELES
- KUNG FU PANDA 2
- LANTERNA VERDE
- MISSÃO IMPOSSÍVEL – PROTOCOLO FANTASMA
- OS AGENTES DO DESTINO
- O ZELADOR ANIMAL
- OS PINGUISN DO PAPAI
- OS MUPPETS
- OS SMURFS
- OS TRÊS MOSQUETEIROS
- PIRATAS DO CARIBE 4 – NAVEGANDO EM ÁGUAS MISTERIOSAS
- PLANETA DOS MACACOS – A ORIGEM
- SE BEBER, NÃO CASE! 2
- THOR
- TRANSFORMERS – O LADO OCULTO DA LUA
- VELOZES & FURIOSOS 5 – OPERAÇÃO RIO
- X-MAN – PRIMEIRA CLASSE

2º LIVROS QUE LI:

- PARA QUE SERVE DEUS (PHILIP YANCEY)
- HONORÁVEIS BANDIDOS: um retrato do brasil na era Sarney (PALMÉRIO DÓRIA)
- OS CAMINHOS DE MANDELA: lições de vida, amor e coragem (RICHARD STENGEL)
- ORAÇÃO: ela faz alguma diferença? (PHILIP YANCEY)
- D. PEDRO I – perfis brasileiros (ISABEL LUSTOSA)
- D. PEDRO II – perfis brasileiros (JOSÉ MURILO DE CARVALHO)
- NUNCA É TARDE DEMAIS: dicas práticas para mudar o curso de sua vida (LOWELL SHEPPARD)
- MARAVILHOSA GRAÇA (PHILIP YANCEY)
- MARLEY E EU: a vida e o amor ao lado do pior cão do mundo (JOHN GROGAN)
- ÁGUA PARA ELEFANTES: a vida é o maior espetáculo da terra (SARA GRUEN)
- MIL DIAS NA TOSCANA: memórias de um vilarejo repleto de comida, romances e, acima de tudo, vida (MARLENA DE BLASI)
- ALMANAQUE ANOS 80: lembranças e curiosidades de uma década muito divertida (LUIZ ANDRÉ ALZER & MARIANA CLAUDINO) - (leitura em andamento)
- STEVE JOBS (WALTER ISAACSON) – (leitura em andamento)

3º LUGARES QUE VISITEI:

- AXIXÁ - MA
- BACABAL – MA
- BRASILIA – DF
- CALDAS NOVAS – GO
- GOIÂNIA – GO
- IMPERATRIZ - MA

Bem, é isso! Esse pequeno resumo guarda muito dos grandes momentos que vivi no ano de 2011. 
Agora imaginem todas estes instantes embalado ao som de duas músicas que compuseram a trilha sonora de minha vida ao longo deste ano... "Rolling In the Deep" (ADELE) e "Viva la Vida" (COLDPLAY).
Agradeço a Deus por todas as bençãos que ele derramou sobre minha vida, dos meus familiares e amigos durante esse ano que se finda. Agradeço pela esposa e filha maravilhosas que tenho. Que Sua graça e misericórdia continue sobre todos nós nesse novo ano. Desafios virão, mas as conquistas serão ainda maiores.
Um abraço a todos e... FELIZ 2012 !!!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

NÃO É SÓ UMA BORBOLETA... É UMA BORBOLETA!!!


Antes de tudo, um alerta. Uma espécie de pedido. Dêem uma chance a este texto. Poderá parecer confuso no início (e é), mas no fim, daremos um fim. Eu prometo!
[...]
Há um tempo atrás discutia com uns amigos o significado de palavra “percepção”. Chegamos à conclusão que, de modo simples, poderíamos defini-la como sendo o resultado da comunicação entre o ser humano e a realidade. Dito isso, por hora, mudemos de assunto...
Recentemente, desenvolvi um debate, com os alunos de Publicidade e Propaganda, sobre um texto chamado “Propaganda, Felicidade e Consumo”. Mas não! Este não será um artigo para discutir o texto. Só o cito para poder chegar a um ponto: num dado momento, Ismar Capistrano, o autor, disse que uma das principais características dessa “desnorteada sociedade de consumo” é o lúdico. Ou seja, a felicidade só seria alcançada a partir da fuga da realidade.
Ok. Agora vamos arrumar (só um pouco!) as coisas. Juntemos a “percepção” e o “lúdico”.
Percebam que para os dois termos apresentados aqui, há um único contraponto... a realidade. Mas uma pergunta pode ser feita: se na dita “sociedade de consumo” a felicidade é resultado da fuga da realidade (o lúdico), qual é a nossa percepção da realidade?
Digo, se a maneira como a realidade se apresenta nos obriga a buscar um escape, será que o problema não está na maneira como nós a percebemos? E, se a resposta for sim, quem ou que será o responsável pelo problema?
Todos os dias, mesmo que você não se dê conta, experimentamos um turbilhão de sensações... algumas nos fazem arrepiar, outras já não têm mais esse poder. O banal (outrora excepcional) nos cauterizou! Em muitos sentidos o homem moderno tem perdido a capacidade de se emocionar, de se indignar, de se alegrar, de urrar... de viver a vida de maneira plena. Muitos chegam ao fim do dia sem ter um só grande instante para lembrar.
Agora surgem outras perguntas: o que seria um “grande instante”? Com qual frequência eles acontecem? Seria uma espécie de Cometa Halley?
No Google há aproximadamente 1.230.000 resultados, encontrados em 0,17 segundos, que citam a expressão: “a felicidade está nas coisas mais simples da vida”. E então? Por quê é tão difícil viver na pele a felicidade da simplicidade? Será que dentre as, aproximadamente, 1.230.000 pessoas que escreveram a expressão citada, existe alguém que possa ensinar ao mundo o “segredo da felicidade”?
Bem, eu conheço uma pessoa que curte a vida de maneira plena. Não é nenhum guru, tem apenas 5 anos de idade e vive neste mundo (às vezes)... minha filha.
Ahhhh! Mas criança não vale! … alguém pode está pensando.
 - Mas por quê não?!
Certo dia, enquanto caminhávamos em direção ao carro, ela deu grito recheado de felicidade. UMA BORBOLETA!!! Gente, não era uma grande, excepcional, nem colorida borboleta. Entretanto, enquanto para mim era SÓ uma borboleta (comum!), para ela era UMA BORBOLETA!!!!
Vocês estão sacando meu raciocínio? Acho que se nossa maneira de perceber o mundo (a realidade) pudesse incluir um pouco do olhar da criança, não precisaríamos ter a felicidade como algo tão distante e, às vezes, tão caro! Ouvir minha filha dizer: “Pai, você é o melhor pai do mundo em toda minha vida” é maravilhoso!
Muitas pessoas apenas depois de passar por uma situação de risco iminente de morte têm conseguido desenvolver esta capacidade de ver a vida com outros olhos. Será que precisaríamos quase morrer? Penso que não!
Refletir sobre a vida, aprender a valorizar a família, cultivar amizades verdadeiras, confiar em Deus, são coisas que podem ser feitas agora. Exercite seu olhar! Perceba a realidade de maneira diferente.
E, como prometido... FIM!